Fonte: http://brasil.rfidjournal.com/noticias/vision?13902
Por Claire Swedberg
Cada item que a Bang Master Group avalia ou vende recebe uma tag RFID EPC |
5 de janeiro de 2016 - Bens de luxo leiloados pela empresa especializada Bang Master Group(BMG) estão recebendo tags de identificação por radiofrequência (RFID) como parte de um processo de automatização da coleta de informações sobre vendedores, avaliação e venda de cada item, além do controle de estoque do que não foi vendido. Desde que o sistema foi introduzido em setembro de 2015, a empresa alega ter reduzido o tempo de contagem de inventário e garantido que não há mercadorias trocadas por produtos falsificados durante o processo de recebimento, avaliação ou venda. O sistema, fornecido pela EPC Solutions Taiwan, consiste de tags RFID passivas UHF EPC Gen 2, leitores fixos e portáteis, e software para gerenciar os dados pelo sistema de gestão da empresa (ERP).
A BMG iniciou como casa de penhores na cidade de Tainai, no sul de Taiwan. Com o tempo, porém, a empresa cresceu até se concentrar em leilões de luxo e bens de alto valor, tais como bolsas, carteiras, sapatos e relógios Louis Vuitton, Chanel, Rolex e outras marcas. A empresa vende cerca de 80 a 120 peças diariamente no período de três a cinco dias de leilões que acontecem a cada três a cinco semanas em hotéis em toda Taiwan e China. Os leilões de maior volume são realizados em setembro e março.
Recentemente, a empresa começou a trabalhar com a EPC Solutions Taiwan, que desenvolveu e forneceu um sistema de RFID com os quais pudesse acompanhar a aquisição, avaliação, leilão e certificação dos seus produtos. A empresa inicialmente lançou um piloto para testar a tecnologia antes do leilão de setembro e, desde então, tem usado a solução nos leilões.
Quando alguém contata a BMG com o objetivo de vender bens de luxo, a empresa envia seus funcionários para a casa ou escritório do indivíduo, para coletar os itens para leilão e fornecer um recibo indicando as mercadorias recebidas. Quando os produtos chegam a Taiwan, os avaliadores examinam os itens e determinam seu valor e os preços para leilões. Na sequência de uma venda, a BMG reembolsa o vendedor e fornece ao comprador um certificado de autenticidade.
O método manual tinha várias falhas, relata a empresa; e se tornou um problema maior quando a companhia expandiu e começou a hospedar um maior número de leilões com mais produtos para venda. O tempo gasto no rastreamento do inventário não vendido tornou-se um problema para o pessoal de leilão. Além disso, os compradores se queixavam de haver itens falsificados no leilão. No entanto, a BMG não poderia confirmar que os produtos falsificados não tinham sido introduzidos.
Leia a matéria completa: http://brasil.rfidjournal.com/noticias/vision?13902
Nenhum comentário:
Postar um comentário