Etiquetas inteligentes de RFID e realidade aumentada são duas delas - intuito é melhorar a experiência dos clientes e ajudar na estratégia de vendas.
Com o reflexo do mundo digital, que trouxe conceitos como a mobilidade e hiperconectividade, a tecnologia é crucial para garantir a competitividade e atrair clientes. Grandes varejistas já têm feito uso de ferramentas que otimizam processos e proporcionam ao público uma experiência de compra mais completa.
“O investimento vai desde tecnologias para agilizar o processo fabril até para atender às novas necessidades dos clientes, mais imediatistas e exigentes”, diz Cesar Ripari, Chief Technologist do segmento multi-indústria da HPE. A perspectiva é que, entre três e cinco anos, o varejo esteja transformado, baseado em tecnologias de inovação.
Ripari explica que a questão, agora, é dar os passos de acordo com a aceitação do consumidor – pois é ele quem dita o momento certo de adotar uma inovação. “Funciona como com as compras pela internet ou o pagamento de contas pelo celular, sistemas que no começo geraram desconfianças e algumas dúvidas e que, atualmente, são comuns para a maioria das pessoas”, explica.
Veja a seguir as quatro principais tendências tecnológicas para o varejo:
1. Etiquetas RFID
A tecnologia de RFID, embora não seja novidade, pretende substituir a já conhecida leitura do código de barra, que identifica qual é o produto e seu preço. Popularizada em sistemas como o de pagamento automático de pedágios, o RFID (acrônimo para Radio-Frequency Identification ou, em português, Identificação por Rádiofrequência), é um método de identificação por de sinais de rádio, capaz de armazenar dados. “É possível, por exemplo, ao término das compras no supermercado, fazer uma única leitura do carrinho e validar todos os produtos sem precisar passar item por item no caixa. Todos os itens serão validados de uma única vez.”, diz Ripari. Além de agilidade para o consumidor, ajuda o estabelecimento a controlar melhor o estoque, organiza o processo de logística com os fornecedores e permite o rastreamento de qualquer produto, já que cada item tem um código único. Outra vantagem, é identificar a curva de saída dos itens, garantindo mais assertividade no ciclo de recompras dos estoques.
A tecnologia de RFID, embora não seja novidade, pretende substituir a já conhecida leitura do código de barra, que identifica qual é o produto e seu preço. Popularizada em sistemas como o de pagamento automático de pedágios, o RFID (acrônimo para Radio-Frequency Identification ou, em português, Identificação por Rádiofrequência), é um método de identificação por de sinais de rádio, capaz de armazenar dados. “É possível, por exemplo, ao término das compras no supermercado, fazer uma única leitura do carrinho e validar todos os produtos sem precisar passar item por item no caixa. Todos os itens serão validados de uma única vez.”, diz Ripari. Além de agilidade para o consumidor, ajuda o estabelecimento a controlar melhor o estoque, organiza o processo de logística com os fornecedores e permite o rastreamento de qualquer produto, já que cada item tem um código único. Outra vantagem, é identificar a curva de saída dos itens, garantindo mais assertividade no ciclo de recompras dos estoques.
2. Tecnologia Beacon
Um dos benefícios da tecnologia beacon é medir o fluxo de movimentação dentro do espaço físico do estabelecimento e informar em quais espaços as pessoas ficam mais e por quanto tempo. “Ela ajuda a direcionar as estratégias de marketing, como definir o melhor local para uma campanha e auxiliar na redefinição do layout do estabelecimento para estimular a compra de um produto pouco visado”, explica Ripari. De acordo com ele, dessa forma fica mais fácil entender o fluxo de pessoas e medir a taxa de conversão da loja (o que foi vendido). Como resultado, pode-se definir a melhor a estratégia para atrair o consumidor. É possível acompanhar os movimentos em relatórios diários ou painéis em tempo real.
3. Gôndola virtual
As gôndolas virtuais são painéis que simulam prateleiras, com imagens e preços de produtos. “A ideia é que as pessoas tenham acesso à informações de um determinado produto e comprar de qualquer lugar e a qualquer hora – em estações de metrô, pontos de ônibus ou mesmo em qualquer parede de empresas – apenas aproximando o visor de seu celular”, explica Ripari. Grandes supermercados já têm projetos nesse sentido, mas a tecnologia pode ser usada por empresas de todos os tamanhos e tipos.
As gôndolas virtuais são painéis que simulam prateleiras, com imagens e preços de produtos. “A ideia é que as pessoas tenham acesso à informações de um determinado produto e comprar de qualquer lugar e a qualquer hora – em estações de metrô, pontos de ônibus ou mesmo em qualquer parede de empresas – apenas aproximando o visor de seu celular”, explica Ripari. Grandes supermercados já têm projetos nesse sentido, mas a tecnologia pode ser usada por empresas de todos os tamanhos e tipos.
4. Realidade Aumentada (RA)
A tecnologia de Realidade Aumentada permite que o mundo virtual seja misturado ao real, gerando mais interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como as pessoas adquirem produtos. Por exemplo: é possível saber como uma roupa fica no corpo, apenas direcionando o celular a ela, como se fosse tirar uma foto. “Isso proporciona uma experiência mais completa. O consumidor consegue ver exatamente como um produto fica ou funciona e a compra é feita com mais certeza”, diz Ripari.
A tecnologia de Realidade Aumentada permite que o mundo virtual seja misturado ao real, gerando mais interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como as pessoas adquirem produtos. Por exemplo: é possível saber como uma roupa fica no corpo, apenas direcionando o celular a ela, como se fosse tirar uma foto. “Isso proporciona uma experiência mais completa. O consumidor consegue ver exatamente como um produto fica ou funciona e a compra é feita com mais certeza”, diz Ripari.