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sábado, 30 de abril de 2016

Vídeo excelente que demonstra de forma simples o uso da tecnologia RFID na indústria

Vídeo excelente que demonstra de forma simples o uso da tecnologia RFID na indústria



sexta-feira, 29 de abril de 2016

Startup cria sistema IoT com uso de drones



Solução de empresa brasileira realiza rastreamento, inventário e localização de produtos por meio de leitor RFID e sensores acoplados a um veículo aéreo não tripulado
Por Edson Perin
29 de abril de 2016 - A startup brasileira SmartX acaba de anunciar uma inovação no segmento de soluções empresariais com base na tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) passiva e ativa. Por meio do uso de drones ou UAV (do inglês, unmanned aerial vehicle ou veículo aéreo não tripulado), em parceria com a empresa norte-americana Skyfire Drones, a SmartX tornou possível o desenvolvimento da ferramenta voadora de rastreamento, localização, captura de dados telemétricos e controle de inventário em grandes áreas, inclusive ao ar livre.
A solução Drone SmartX pretende tornar o uso de drones acessível aos usuários corporativos, permitindo conectar tags RFID, sensores e/ou beacons Bluetooth Low Enegy (BLE) diretamente à plataforma da startup brasileira, que opera em nuvem.
Carlos Ribeiro, com o drone que lê tags RFID e beacons: pronto para rastreamento e localização em grandes áreas, inclusive ao ar livre
“A plataforma UAV SmartX Hub recolhe dados de ativos de várias fontes, tais como beacons ou tags passivas UHF, GPS ou sensores, e transforma esses dados em processos de negócios automatizados na nossa plataforma de software”, explica Carlos Ribeiro, sócio-fundador da SmartX e que hoje dirige a filial da empresa em Orlando, nos Estados Unidos.
“Nós exploramos as inovações tecnológicas dos drones para implantar soluções de Internet das Coisas [IoT]”, explica Ribeiro. “Nossa plataforma foca em robôs móveis que interagem com tags para executar tarefas, tais como: sensores de umidade do solo, monitoramento remoto de safras, infraestrutura, qualidade da água etc.”.
A SmartX pretende disponibilizar a solução para uma ampla gama de setores, incluindo petróleo e gás, agricultura, transportes, governo, energia e manufatura. “Nossas soluções de software e de hardware estão na vanguarda da tecnologia UAV”, garante Ribeiro. “O objetivo é oferecer, em tempo real, localização, condição e eventos relevantes para os negócios”.
De acordo com Matt Sloane, diretor da Skyfire, a primeira parte do projeto foi executar a contagem física dos objetos e sua localização por GPS e, a partir disto, gerar a visibilidade e a automação dos drones.
“Como exemplo”, diz Sloane, “a partir de um voo de drones, o sistema pode automaticamente detectar visitantes em zonas não autorizadas e tocar alarmes de segurança ou verificar o tempo de permanência de um caminhão em uma determinada área”. “Assim”, acrescenta, “o drone se comporta como o novo chefe e aumenta o SLA [Service Level Agreement ou acordo de nível de serviços] com a automatização da coleta de dados por via aérea”.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Líderes de setores participam do RFID Journal LIVE! 2016


Profissionais de negócios que representam empresas líderes de 60 países e 40 setores vão participar da conferência e exposição do RFID Journal
Por RFID Journal
28 de abril de 2016 - O RFID Journal anuncia que na próxima semana o RFID Journal LIVE!, focado em identificação por radiorequência (RFID) e suas muitas aplicações de negócios, atrairá participantes de 60 países e 40 setores. O LIVE! 2016, patrocinado pela Zebra Technologies, será realizado entre 3 e 5 de maio no Centro de Convenções Orange County, em Orlando, Flórida, Estados Unidos.
Aproximadamente 60% dos participantes pré-registrados no evento são dos Estados Unidos, enquanto os outros 40% vêm de lugares tão distantes como Brasil, Índia, África do Sul e Nova Zelândia. Os inscritos representam uma ampla variedade de setores, incluindo vestuário, energia, eletrônica, saúde, manufatura, varejo e gestão de resíduos.
Aqui está uma lista de algumas das empresas que já se inscreveram:
• Acuity Brands
• Adagio Teas
• Airbus Safran Launchers
• Alaska Airlines
• Amazon
• American Woodmark
• ANWR Group
• Applied Materials
• ArcelorMittal Dofasco
• Arjo Wiggins
• Ashley Furniture
• BAE Systems
• Beaulieu Group
• Bedford Industries
• Berendsen Textile Service
• BMW
• Boeing
• Bose Corp.
• Bourgault Industries
• Bridgestone America
• Cardinal Health
• Carter's
• Caterpillar
• Cementos Argos SA
• Cerner
• Container Centralen
• Cooper Tire and Rubber
• Copidrogas
• Dillard's
• Docfinder Tecnologia
• DSS Plastics Group
• East Bay Municipal Utility District
• Edward Lifesciences
• Empire Entertainment
• Encinitas Laboratories
• Encore Group
• Extra Optical
• FedEx
• FESA
• Ford Motor Co.
• General Dynamics Bath Iron Works
• General Motors
• Global Facility Management Service
• Globo Studio de Colombia SAS
• Goodyear Tire & Rubber Co.
• Google
• Harris Corp.
• Herman Kay
• The Home Depot
• Honeywell
• Ibertex Etiquetaje Industrial
• IDEXX Laboratories
• ITW
• JABIL
• Japan Package System
• Japan Pallet Rental
• Jockey International
• Johnson & Johnson
• Johnson Controls
• Kassoy
• Kule
• Lakeland HealthCare
• Levi Strauss & Co.
• Lexmark International
• Lockheed Martin
• Logopak Systeme GmbH & Co.
• Lojas Renner SA
• Lone Palm Metalwerx
• LP Magazine
• Manheim Auctions
• Medtronic
• Michelin
• National Aeronautics and Space Administration (NASA)
• Northrop Grumman
• Perrigo
• Peterbilt Motors Co.
• Ralph Lauren
• Ripley Entertainment
• River Island
• Rockwell Collins
• Saudi Aramco
• Sikorsky Aircraft Corp.
• Southwest Airlines
• Unisys
• University of Texas MD Anderson Cancer Center
• U.S. Air Force
• U.S. Veterans Administration
• Vail Resorts
• Walmart
• Walt Disney Co.
• Zodiac Aerospace
Para ver a lista atualizada de participantes inscritos, visitewww.rfidjournalevents.com/live/attendees-current.
O LIVE! 2016 também contará com quatro trilhas específicas de setores e quatro conferências técnicas, seis seminários pré-conferencia e workshops, quatro seminários de pós-conferência, oRFID Journal Awards, o treinamento fast-track da RFID4U, a certificação RFID Professional Institute, e três eventos simultâneos: IEEE RFID 2016Internet of Things Conference e Last Mile Consortia Forum. Além disso, o evento oferecerá exposições e demonstrações realizadas por empresas de tecnologia líderes da indústria. Para mais informações, visite www.rfidjournalevents.com/live.

RFIdeias desenvolveu Tag RFID resistente a tudo

GeoTag-IronTag

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Dinamarca instala chip nas bikes que abre sinal para ciclistas



Dinamarca instala chip nas bikes que abre sinal para ciclistas


A Dinamarca lançou um novo tipo de tecnologia, ainda em fase de testes, para aumentar a segurança dos ciclistas na cidade de Aarhus. Intitulado RFID (sigla em inglês para "identificação por radiofrequência"), o chip instalado nas bikes promete fechar o semáforo para os carros no momento em que os ciclistas se aproximarem.
O material, que deve ser implantado na roda dianteira da bicicleta, é lido por um sensor nos semáforos equipados com a nova tecnologia. O recurso detecta a aproximação do ciclista a cerca de 100 metros dos semáforos. O chip foi testado em 200 bikes em 2015 e a ideia é que seja instalado em outras mil já em 2016.
O chip deve ser instalado na roda da bicicleta
O chip foi testado em 200 bicicletas em 2015 e a ideia é que seja instalado em outras mil já em 2016. Caso a inovação se provar eficaz, o plano é elevar o sistema para uma espécie de "passaporte ciclístico", ou seja, quem aderir recebe benefícios na cidade, como prioridade nos semáforos, estacionamentos, entre outras facilidades.
O projeto pretende, além de proteger os ciclistas, incentivar mais pessoas a usarem a bike como meio de transporte no dia a dia. O sistema é uma das ações do programa "Aarhus Cycling City", desenvolvido para promover a mobilidade sustentável na cidade dinamarquesa.

Golfe Class acelera reposição de mercadorias



Golfe Class acelera reposição de mercadorias

Com a solução de RFID da iTag, a grife ganhou rapidez na entrada de mercadoria nas lojas em períodos sazonais, o que aumentou as vendas
Por Edson Perin
26 de abril de 2016 - Há mais de quinze anos no mercado, a grife Golfe Class oferece moda para homens, mulheres e crianças que valorizam o design de peças alinhadas com as tendências internacionais. Agora, a empresa deu mais um salto de qualidade, com a implantação de um sistema de identificação por radiofrequência (RFID), que acelerou seu processo de reposição de estoques e, como consequência, promoveu o aumento nas vendas.
De acordo com Márcio Hercules, diretor da companhia, o sistema favoreceu tanto o controle de estoques, como permitiu realizar inventários periódicos com ganho de tempo e eficiência no envio de mercadoria para as lojas. “A entrada de mercadoria nas lojas em épocas sazonais ganhou rapidez, agilizando a reposição e ajudando a vender mais”, afirmou. Por mês, a Golfe Class comercializa em média 10.000 peças em suas lojas de Ribeirão Preto (SP) e Barretos (SP), das cerca de 13.000 produzidas no mesmo período.
Fachada da loja Golfe Class: RFID aumentou vendas
Com sede e administração em Ribeirão Preto, a Golfe Class se especializou em camisas com gola polo e camisetas. “Devido ao foco nestes produtos, temos linhas casuais que vestem a família inteira, com malhas exclusivas para a Golfe Class: o diferencial de padrão e qualidade”, explica Hercules, dizendo que o projeto RFID foi totalmente integrado ao sistema de gestão empresarial (ERP), fornecido pela Verup.
O processo de controle de estoque era mais complicado antes da RFID, de acordo com o executivo. “Nossos inventários eram demorados e ineficientes, porque temos em estoque uma média de 30.000 peças e precisamos estar sempre atualizados para poder produzir o produto correto na linha de produção, de modo que não falte nunca o produto que o nosso cliente espera ter em nossas lojas”, argumenta. “Produzimos uma coleção por mês e para isso o empenho de todas as equipes e a otimização do tempo de trabalho é fundamental. Com a RFID conseguimos controlar com eficiência e tempo reduzido”.
Atualmente, com RFID, os produtos são etiquetados com a tag que contém uma antena que funciona por radiofrequência e que se comunicam com os leitores, que fazem a capitação das informações que permitem o controle dos produtos. “Controlamos a entrada e a saída do estoque através de portais com as antenas Acura. Nas lojas, a entrada é acompanhada através dos portais e a saída, pelos Rpads”, explica Hercules. Os Rpads são leitores planos, colocados em cima dos balcões de caixa das lojas.
A implantação RFID realizada pela iTag segue o padrão passivo EPC UHF, da GS1 e funciona com base em caixas com os leitores no Centro de Distribuição (CD) da fábrica e nos estoques das lojas, para a entrada de mercadoria. “No checkout das lojas, temos Rpads no balcão de caixa, para ler as peças rapidamente e receber o pagamento do cliente”, diz Hercules.
O Rpad é um leitor de tags RFID utilizado nos caixas de pagamentos das lojas da Golfe Class

O projeto da Golfe Class utiliza leitores RFID da Acura nas caixas de identificação de produtos e aparelhos Rpads no balcão. “Temos quatro leitores em cada caixa, sete caixas e dois Rpads nas seis lojas”, diz Hercules, informando que a sétima loja será inaugurada nesta semana em São José do Rio Preto (SP). A companhia está utilizando cerca de 50 mil tags fornecidas pela iTag, com chip EM 4124.
Hercules afirma que toda mudança e implantação exige muita persistência, pois mexe no dia a dia dos envolvidos. “A integração com o nosso ERP representou um tempo de enorme ansiedade, até que tudo funcionasse o mais perfeito e rápido possível”, ressalta Hercules, que afirma que o papel da iTag foi fundamental durante todo o acompanhamento até o sucesso da implantação e treinamento do pessoal de tecnologia da Golfe Class.
Nos próximos passos, a Golfe Class pretende aprimorar a eficiência e poder utilizar todas as ferramentas que o sistema RFID oferece. “Atualmente, o controle de estoque e o ganho de tempo nos inventários, com reposição rápida de mercadorias, já melhoraram a eficiência de acompanhamento de produtos para um Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) melhor”, afirma Sérgio Gambim, CEO da iTag.

Com fome de soluções RFID



Com fome de soluções RFID


Mais empresas estão agora ansiosas para ver se a tecnologia pode resolver alguns de seus mais impactantes problemas de negócios
Por Mark Roberti
27 de abril de 2016 - Durante as últimas semanas, tive a oportunidade de falar com dezenas de representantes de empresas em uma variedade de setores, como parte do Serviço de Conciergepara o RFID Journal LIVE! 2016. O objetivo é ajudar os participantes relativamente novos quanto à RFID a obter o máximo a partir do evento, discutindo a sua aplicação específica ou problemas de negócios. Então, recomendo aos expositores visitar as sessões e participar. Às vezes faço apresentações para oradores e outros participantes, se achar útil.
Há pouco em comum entre os requisitos de RFID entre os usuários finais com quem tenho falado. Alguns são de varejo, outros de manufatura, saúde e logística. Alguns enfrentam problemas para gerenciamento de inventário, enquanto outros estão de olho em ativos para clientes ou em monitorar ferramentas e equipamentos.
Mas há uma questão que todos os usuários finais com quem tenho falado têm em comum: eles não têm ideia de quais fornecedores oferecem os produtos e serviços. A maioria, como eu disse, é novo em RFID, por isso oferecemos o serviço de concierge. Mas mesmo aqueles que têm trabalhado em implementações de RFID por quatro anos ou mais não conhecem muitos dos provedores de soluções.
Isto destaca o problema do ovo e da galinha na indústria de RFID. Muitas empresas com boas soluções não podem comercializá-las porque não estão gerando receitas suficientes. Enquanto isso, muitos usuários finais que compram os seus produtos não dão a receita, porque esses produtos não são comercializados e que, portanto, são desconhecidos.
Nós tentamos resolver esta questão de várias maneiras. Uma delas é através da oferta de opções de publicidade de baixo custo que são altamente segmentadas, para que as empresas de RFID possam comercializar apenas para aqueles que estão lendo sobre a sua solução ou pesquisando em nosso site.
No LIVE! 2016, oferecemos o serviço de concierge. Também criamos uma vitrine de produtos, contendo imagens de alguns dos produtos de cada fornecedor, para que os participantes possam passear e ver um leitor, sensor ou sistema RFID ativo, por exemplo, e então anotar o número da cabine e visitar esse expositor.
Além disso, oferecemos uma ferramenta de planejamento on-line, RFID Connect, um aplicativo móvel que permite a participantes procurar expositores por categoria de produtos que eles fornecem (tags, leitores, sensores ou antenas, por exemplo) ou pelo setor para o qual eles oferecem soluções (como saúde, logística ou varejo). Os participantes podem chegar aos expositores para organizar reuniões uma vez que encontram os provedores de soluções que oferecem os produtos e soluções que precisam.
Nós encorajamos expositores a chegar aos participantes pela ferramenta online RFID Connect e através do aplicativo móvel. A ironia é que mais participantes têm enviando pedidos de reunião ao longo dos últimos anos. Isso me sugere que as empresas estão mais ansiosas por encontrar soluções de RFID do que as empresas RFID estão para vendê-las. É difícil de entender.
Eu acredito que esses problemas vão sumir quando o mercado começar a crescer mais rapidamente. Os provedores de soluções começarão a gerar maior receita e vão anunciar, enquanto as empresas usuárias finais terão mais consciência sobre o que as empresas oferecem.
Entretanto, o RFID Journal continuará a fazer o seu melhor para conectar compradores e vendedores.
Mark Roberti é o fundador e editor do RFID Journal.

terça-feira, 26 de abril de 2016

RFID - Clube argentino inova e lança ingresso para ser implantado em sócios



Clube argentino inova e lança ingresso para ser implantado em sócios


Processo em forma de "biohacking" usa chip parecido aos de cartões de crédito. Froma de entrada no estádio ainda depende de aprovação da AFA


Tigre lança sistema de chip para pele do associado (Foto: Twitter)
Tigre lança sistema de chip para pele do associado (Foto: Twitter)
Um clube argentino quer inovar na forma de "fidelização" do seu torcedor. O Tigre, da Argentina, lançou em seu Twitter oficial uma ação em que os fãs poderão entrar no estádio por "biohacking". De acordo com a descrição do novo processo, trata-se de um chip implantado no corpo da pessoa em que carrega todos os dados do sócio do clube. Com isso, ele poderá ingressar no estádio somente aproximando a parte do corpo com o objeto do leitor do ingresso. Assim conta a campanha.

O leitor identifica se o sócio está com o pagamento em dia e, depois disso, é aberta imediatamente a cancela para que ele entre no estádio. 

- Estamos muito animados com o "Ticket Pasión", porque ele está na raiz da paixão que nossos fãs têm em relação a equipe  - afirmou Ezequiel Rocino, secretário geral do Tigre, e primeira pessoa a experimentar o recurso.

A campanha é descrita assim: "Ticket Pasión"  permite ao torcedor ingressar ao estádio sem nenhum elemento extra somente levando sua paixão pelo time e, o clube, permite ter um controle fidedigno dos ingressos, maior segurança nos acessos, ter mais velocidade nos pagamentos e fidelização do associado brindando-o com benefícios exclusivos. 

O chip é similar ao que pode ser visto nos cartões de crédito. Apesar do lançamento ter sido feito nesta segunda, antes da vitória por 2 a 0 diante do Sarmiento pela disuta nacional, o modelo precisa ainda ser aprovado pela Associação de Futebol da Argentina (AFA) e pelas autoridades locais.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Navio de cruzeiros combate incêndio com RFID


Navio de cruzeiros combate incêndio com RFID

O Ruby Princess mantém passageiros e a tripulação a salvo graças a um sistema de rastreamento de pessoas
Por Michael Belfiore
25 de abril de 2016 - Quando ocorre um incêndio em um navio de cruzeiro, normalmente começa na sala de máquinas. Em outubro de 2015, por exemplo, um incêndio atingiu a sala de máquinas doRoyal Caribbean Splendour of the Seas. O sistema do navio para combate ao fogo foi ativado, o incêndio foi rapidamente extinto e todos os passageiros e tripulantes estavam a salvo.
As salas de máquinas na maioria dos navios modernos são projetadas com sistemas de extinção de incêndio, mas o mais eficaz destes só funciona se não houver tripulação presente. Outros meios de combate ao fogo que liberam vapor, por exemplo, são insuficientes, e o CO2, mais eficiente, quando descarregado nos compartimentos afetados torna o ambiente tóxico. Os membros da tripulação responsáveis pela ativação do sistema de supressão de fogo por CO2 realizam uma contagem manual para verificar se todos estão fora da área de risco antes de liberar o gás.

Em julho de 2015, o Princess Cruises Lines Ruby Princess, com 1.200 tripulantes e 3.700 passageiros, recebeu um upgrade com identificação por radiofrequência (RFID) em seu sistema de combate ao fogo. A solução de rastreamento de pessoal, instalada como teste, fornece uma camada adicional de segurança. Agora, cada membro da tripulação com acesso à sala de máquinas do navio deve levar um crachá RFID. No caso de um incêndio, leitores de RFID estrategicamente colocados identificam a localização de cada membro da tripulação em tempo real, de modo que outros trabalhadores possam rapidamente verificar quem está na sala de máquinas, antes de liberar o CO2. A solução, desenvolvida pela empresa italiana Martec, também tem o potencial de agilizar o combate ao fogo, aumentando ainda mais a segurança da tripulação e dos passageiros.
Princess Cruises é uma marca da Carnival Holland America Group. "A contabilidade manual de pessoal ainda está lá", explica Piero Susino, diretor de operações técnicas da divisão Princess Cruises Holland America. No entanto, acrescenta, o sistema RFID proporciona verificação adicional rápida para manter a tripulação a salvo de CO2, poupando tempo gasto manualmente para verificar o número de funcionários.