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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Campus Inteligente da Facens usa RFID e IoT


Campus Inteligente da Facens usa RFID e IoT

O objetivo da iniciativa é formar líderes capazes de resolver problemas de modo colaborativo, gerando produtos e serviços de valor agregado à sociedade
Por Edson Perin
1 de agosto de 2017 - A Faculdade de Engenharia de Sorocaba (Facens) está aprimorando o seu Programa Smart Campus (ou Campus Inteligente), que tem como missão ser um ecossistema de formação de lideranças capazes de resolver colaborativamente problemas emergentes da sociedade, gerando produtos e serviços de alto valor agregado. A iniciativa utiliza diversas tecnologias, incluindo a de identificação por radiofrequência (RFID), e o conceito de Internet das Coisas (IoT, do inglês, Internet of Things) para atingir seus objetivos.
O Smart Facens visa a apoiar a formação do que chama de "engenheiro cidadão", por meio da solução de problemas reais, com a finalidade de multiplicá-los ao contexto urbano. Assim, o Campus Inteligente adota diversas soluções do conceito de Cidades Inteligentes (ou, em inglês, Smart Cities), com enfoque em Educação, Energia, Indústria e Negócios, Meio Ambiente, Mobilidade e Segurança, Saúde e Qualidade de Vida, Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e Urbanização.
A Prof. Dra. Regiane Relva Romano mostra o painel com informações em tempo real sobre o Smart Campus

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quarta-feira, 7 de junho de 2017

País tem demanda aquecida por soluções

País tem demanda aquecida por soluções

Os provedores de tecnologia RFID não estão parados e nem reclamando por falta de oportunidades de negócios, apesar da crise política
Por Edson Perin
1 de junho de 2017 - O Brasil parece viver dois cenários completamente distintos. De um lado, os políticos, Brasília, a administração pública e a corrupção generalizada e sem precedentes. De outro, o mundo real, onde as pessoas trabalham e geram a riqueza que sustenta toda a sociedade – inclusive, infelizmente, os bandos de malandros com e sem partidos.
O curioso é que Brasília e as oscilações inerentes aos escândalos parecem estar distantes da economia produtiva, apesar dos balanços do dólar ou dos juros.
Como a economia produtiva está assistindo aos escândalos, mas ao mesmo tempo não para de trabalhar, semear e colher as riquezas que este país gera – e, apesar de eu ter usado um termo agrícola (semear), estamos longe de ser apenas o celeiro do mundo atualmente –, as necessidades por eficiência, controle e agilidade não param de existir.
Assim, a demanda por tecnologia continua em alta e os negócios não deixam de se expandir. Novas tecnologias de identificação por radiofrequência estão sendo testadas e aprovadas como ferramentas para realizar mais negócios.
É verdade que está tudo interligado e que o Efeito Brasília gera ondas negativas por todo o país. Porém, e esta é uma hipótese minha, como os corruptos estão sendo caçados – e até cassados – e presos, parece que o dinheiro que gerava propinas gigantes e bilionárias está ficando no setor produtivo e impulsionando os negócios.
Não vou defender aqui a redução do Estado, o que, aliás, defendo sempre, mas expressar a visão que tenho sobre o crescimento dos investimentos em RFID no país e que estou acompanhando bem de perto.
Empresas importantes de diversos setores, incluindo, principalmente, saúde, varejo e manufatura, estão testando o uso das tecnologias de identificação por radiofrequência e investindo no que consideram o próximo avanço necessário para os seus negócios.
Os portes são variados. Há empresas de tamanho grande, que movimentam algumas centenas de milhões de dólares anualmente, e há também as que estão bem abaixo disto. O fato é que não há como ampliar a competitividade atualmente se não por inovações relacionadas ao uso de tecnologia.
Esta consciência de que os negócios necessitam de novos investimentos e estes recursos precisam ser empregados em novos processos com tecnologias de ponta está presente entre muitos brasileiros. Pude constatar isto também em nosso evento RFID Journal LIVE!, realizado no início do mês passado, em Phoenix, nos Estados Unidos.
Vários brasileiros estiveram presentes no maior evento mundial de congresso e exposição sobre RFID e Internet das Coisas. Principalmente empresas que estão implantando e testando suas soluções em clientes brasileiros dos setores que mencionei acima, em busca de inovações e melhorias tecnológicas.
Incrível como, apesar do momento crítico, a economia produtiva continua produzindo e querendo ampliar a produção. Assim, concluo que há um Brasil que precisa ser melhor visto, compreendido e trabalhado do que o outro – este outro está fazendo mal, apenas.
Edson Perin é editor do RFID Journal Brasil e fundador da Netpress Editora.



quinta-feira, 4 de maio de 2017

RFID - Empresa de ingressos mantém fãs em movimento



A Front Gate Tickets implantou RFID HF em 15 festivais desde junho do ano passado, e tem mais 60 festivais programados para este ano
Por Claire Swedberg
3 de maio de 2017 - Quando os fãs de festivais de música se alinham no portão de entrada, a RFID de alta frequência (HF) pode fazer o processo mais rápido do que os códigos de barras, mas ainda cria alguns atrasos quando indivíduos param para tocar seus crachás ou pulseiras, aguardando uma resposta do leitor. A empresa de ingressos Front Gate Tickets está oferecendo uma solução baseada em RFID HF, de 13.56 MHz, compatível com a norma ISO 14443, para manter os fãs em movimento, sem ter de parar na entrada.
A empresa implantou o que chama de leitor de RFID Lids para seus festivais de música e artes, incluindo Lollapalooza, lollapaloozaBonnaroo e Austin City Limits. O sistema, fornecido pela Barcoding Inc., destina-se a permitir a rápida instalação de leitores RFID modulares num evento e para permitir que os participantes acessem rapidamente uma área, simplesmente passando a pulseira num leitor. A Front Gate pretende usar a tecnologia em 60 eventos neste ano, para reduzir as esperas e aumentar a segurança.
Barcoding Inc.'s Zachary Lander-Portnoy demonstrates how attendees at Lollapalooza could swipe their wristband on the Lid while walking past it.
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