Pesquisar neste blog

quarta-feira, 7 de junho de 2017

País tem demanda aquecida por soluções

País tem demanda aquecida por soluções

Os provedores de tecnologia RFID não estão parados e nem reclamando por falta de oportunidades de negócios, apesar da crise política
Por Edson Perin
1 de junho de 2017 - O Brasil parece viver dois cenários completamente distintos. De um lado, os políticos, Brasília, a administração pública e a corrupção generalizada e sem precedentes. De outro, o mundo real, onde as pessoas trabalham e geram a riqueza que sustenta toda a sociedade – inclusive, infelizmente, os bandos de malandros com e sem partidos.
O curioso é que Brasília e as oscilações inerentes aos escândalos parecem estar distantes da economia produtiva, apesar dos balanços do dólar ou dos juros.
Como a economia produtiva está assistindo aos escândalos, mas ao mesmo tempo não para de trabalhar, semear e colher as riquezas que este país gera – e, apesar de eu ter usado um termo agrícola (semear), estamos longe de ser apenas o celeiro do mundo atualmente –, as necessidades por eficiência, controle e agilidade não param de existir.
Assim, a demanda por tecnologia continua em alta e os negócios não deixam de se expandir. Novas tecnologias de identificação por radiofrequência estão sendo testadas e aprovadas como ferramentas para realizar mais negócios.
É verdade que está tudo interligado e que o Efeito Brasília gera ondas negativas por todo o país. Porém, e esta é uma hipótese minha, como os corruptos estão sendo caçados – e até cassados – e presos, parece que o dinheiro que gerava propinas gigantes e bilionárias está ficando no setor produtivo e impulsionando os negócios.
Não vou defender aqui a redução do Estado, o que, aliás, defendo sempre, mas expressar a visão que tenho sobre o crescimento dos investimentos em RFID no país e que estou acompanhando bem de perto.
Empresas importantes de diversos setores, incluindo, principalmente, saúde, varejo e manufatura, estão testando o uso das tecnologias de identificação por radiofrequência e investindo no que consideram o próximo avanço necessário para os seus negócios.
Os portes são variados. Há empresas de tamanho grande, que movimentam algumas centenas de milhões de dólares anualmente, e há também as que estão bem abaixo disto. O fato é que não há como ampliar a competitividade atualmente se não por inovações relacionadas ao uso de tecnologia.
Esta consciência de que os negócios necessitam de novos investimentos e estes recursos precisam ser empregados em novos processos com tecnologias de ponta está presente entre muitos brasileiros. Pude constatar isto também em nosso evento RFID Journal LIVE!, realizado no início do mês passado, em Phoenix, nos Estados Unidos.
Vários brasileiros estiveram presentes no maior evento mundial de congresso e exposição sobre RFID e Internet das Coisas. Principalmente empresas que estão implantando e testando suas soluções em clientes brasileiros dos setores que mencionei acima, em busca de inovações e melhorias tecnológicas.
Incrível como, apesar do momento crítico, a economia produtiva continua produzindo e querendo ampliar a produção. Assim, concluo que há um Brasil que precisa ser melhor visto, compreendido e trabalhado do que o outro – este outro está fazendo mal, apenas.
Edson Perin é editor do RFID Journal Brasil e fundador da Netpress Editora.



quinta-feira, 4 de maio de 2017

RFID - Empresa de ingressos mantém fãs em movimento



A Front Gate Tickets implantou RFID HF em 15 festivais desde junho do ano passado, e tem mais 60 festivais programados para este ano
Por Claire Swedberg
3 de maio de 2017 - Quando os fãs de festivais de música se alinham no portão de entrada, a RFID de alta frequência (HF) pode fazer o processo mais rápido do que os códigos de barras, mas ainda cria alguns atrasos quando indivíduos param para tocar seus crachás ou pulseiras, aguardando uma resposta do leitor. A empresa de ingressos Front Gate Tickets está oferecendo uma solução baseada em RFID HF, de 13.56 MHz, compatível com a norma ISO 14443, para manter os fãs em movimento, sem ter de parar na entrada.
A empresa implantou o que chama de leitor de RFID Lids para seus festivais de música e artes, incluindo Lollapalooza, lollapaloozaBonnaroo e Austin City Limits. O sistema, fornecido pela Barcoding Inc., destina-se a permitir a rápida instalação de leitores RFID modulares num evento e para permitir que os participantes acessem rapidamente uma área, simplesmente passando a pulseira num leitor. A Front Gate pretende usar a tecnologia em 60 eventos neste ano, para reduzir as esperas e aumentar a segurança.
Barcoding Inc.'s Zachary Lander-Portnoy demonstrates how attendees at Lollapalooza could swipe their wristband on the Lid while walking past it.
Leia a matéria completa

sábado, 8 de abril de 2017

Hospital irlandês rastreia amostras de pacientes




Hospital irlandês rastreia amostras de pacientes

O St. James's Hospital, da Irlanda, usa RFID para controlar tecidos para exames de biópsia, extraídos de pacientes em cirurgias
Por Claire Swedberg
6 de abril de 2017 - Neste ano, o St. James's Hospital, de Dublin, Irlanda, começou a usar a tecnologia RFID EPC da GS1 para rastrear as amostras retiradas de pacientes durantes cirurgias, para testes laboratoriais, conhecidos como amostras preciosas. O sistema também monitora a localização dos funcionários que transportam essas amostras, além de obras de arte doadas para o hospital. A instalação é a primeira de uma implantação permanente, para identificar onde estão amostras, ativos, pacientes e pessoal.
A solução RFID foi fornecida pela RFIDMedical, uma divisão da Aerospace Software Developments(ASD), que instalou a infraestrutura de leitores RFID e forneceu tags e seu próprio software RFIDMedical que reside nos servidores do hospital. A GS1 Ireland forneceu chaves de identificação únicas e serviços de consultoria para garantir uma implantação de padrão aberto.